Autogovernança

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Como ter novos rumos no agronegócio brasileiro, rumo ao futuro?

Está na hora de assumir um plano B de autogovernança. Significa admitir, um point of no return, ou seja, ponto a partir do qual não existe mais retorno.

Quer dizer aceitar que o modelo de governo político partidário acabou, explodiu e se estilhaçou, e que não haverá ministro ou herói, por mais bem intencionado que possa ser, que conseguirá criar e levar adiante um plano ascensional, evolutivo e que coloque o país no futuro.

Estamos condenados ao diálogo dos elos das cadeias produtivas e algemados a lei da busca da convergência. Não há saída fora das convergências e as divergências matam e suicidam.

Logo, isso nos faz convocar membros influentes, importantes e que já existem formalmente para uma convocação nacional de suas responsabilidades mais amplas.

O agronegócio exige um projeto com a agropecuária, com o comércio, com os serviços e com a indústria brasileira, de maneira convergente e com pontos vitais combinados e orquestrados.

Sendo assim, os senhores presidentes da CNA,  Confederação Nacional da Agropecuária, João Martins, da Confederação Nacional do Comércio, Sr. Antônio Oliveira,  da Confederação Nacional dos Serviços, Sr. Luigi Nese e da Confederação Nacional da Indústria, Sr. Robson Braga, precisam e devem ter um plano de autogovernança, não apenas para o agronegócio brasileiro mas começando por ele, e depois se estendendo a todas as demais indústrias e segmentos do PIB nacional.

Que o Brasil político e governamental seja passado a limpo, uma missão para Moro e os  novos líderes políticos éticos. Que o Brasil que produz e trabalha não pare e espere pela utopia de que o modelo que  nos trouxe ate aqui nos leve ao futuro.

Está na hora da convergência e da autogovernança. E as políticas públicas? Fundamentais, mas estas virão a partir das convergências, e não para resolver divergências.