Mapa investe em inovação na produção de caprinos e ovinos

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo, irá investir R$ 7 milhões na inovação tecnológica na produção de caprinos e ovinos no Nordeste, uma das principais fontes de renda na região. As ações, no âmbito do programa AgroNordeste, serão executadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

 

O Termo de Execução para implementação do programa AgroNordeste Agroindústria foi assinado  pela ministra Tereza Cristina, pelo presidente da Embrapa, Celso Moretti, e pelo secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, Fernando Schwanke.

 

O programa vai trabalhar com polos produtivos de caprinos e ovinos da Bacia do Jacuípe (BA), Cariri Paraibano (PB), Sertão de Pernambuco (PE), Sertão dos Inhamuns (CE) e Vale do Itaim (PI), abrangendo uma rota de apoio tecnológico de mais de 3 mil quilômetros, além da montagem de 20 unidades de referência tecnológica.

 

A ideia é incentivar soluções inovadoras, junto com assistência técnica e cooperativismo, para a produção sustentável e agregação de valor aos produtos de carne, leite e derivados, contribuindo para o aumento da renda dos pequenos produtores, público-alvo do programa.

 

Segundo o secretário Fernando Schawnke, o desenvolvimento do semiárido passa pelo investimento na pecuária, principalmente na caprinovinocultura. Os recursos, de acordo com ele, serão importantes para aprimorar a produção na região e incrementar a renda dos produtores. O semiárido concentra 90% dos rebanhos caprinos e 60% dos ovinos do país, conforme dados da Embrapa.

 

Algumas das ações previstas são: implantação de estratégias para controle de parasitoses; capacitação de 550 técnicos e produtores locais em inseminação artificial de caprinos leiteiros, assessoramento nutricional e orçamentação forrageira e implantação de unidades com sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) para recuperação de áreas degradadas.

 

Os recursos aplicados nos polos produtivos permitirão ainda mais de 30 mil análises laboratoriais para controle de doenças, instalação de uma central para certificação da qualidade do leite e serviço de assessoria nutricional na elaboração das dietas dos rebanhos.

 

Outra meta é a integração entre agentes de pesquisa, técnicos de extensão e produtores rurais por meio de videoconferências, canais permanentes de diálogo e intercâmbio de informações.

 

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