A herança

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Quando Dilma Rousseff tomou posse, em janeiro de 2011, o Brasil crescia 7,5%, a maior taxa desde 1986. Passados cinco anos, o País registra queda de 3,8% no PIB. Também contas públicas deterioradas, desemprego em 8,5% (são 11,5 milhões sem trabalho) e uma inflação de dois dígitos. O governo caminha oficialmente para fechar 2016 com o terceiro rombo anual e um deficit primário recorde, de R$ 170,5 bilhões. E as expectativas indicam que, ao final deste ano, a economia terá encolhido quase 8% desde 2014.

 

O próximo passo: 

Sem muito o que discutir. É virar a página. Remar forte e mudar o curso.

Felizmente o Brasil tem ainda um setor dinâmico e ascendente como o agronegócio, que foi um dos fiadores da nossa economia nos últimos anos, do contrário poderia ter sido ainda pior. Sozinho o agro não fará milagres no curto prazo. Mas, no conjunto de uma economia em renovação, será uma alavancagem essencial.

 

Coriolano Xavier

Sócio Diretor da Biomarketing