Produção de cana de açucar 2019/20 terá acréscimo de 0,3%

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Este ano o Brasil deverá produzir 30,3 bilhões de litros de etanol da cana-de-açúcar e mais 1,35 bilhão de litros a partir do milho, o que dá um total de 31,6 bilhões de litros. Os dados são do 2º levantamento da Safra de Cana 2019/20, divulgado nesta quinta-feira (22), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

Nos subprodutos gerados a partir da cana-de-açúcar, o etanol anidro deve chegar a 10,5 bilhões de litros, ou seja, 12,6% a mais que em 2018/19. Este composto é utilizado na mistura com a gasolina. Já no caso do hidratado, a tendência é uma queda de 14,1%, em relação à safra passada, chegando a 19,8 bilhões de litros.

 

Produção 

 

Com relação à produção de açúcar, esta deverá atingir 31,8 milhões de toneladas este ano, um crescimento de 9,5%.

 

A área colhida de cana de açúcar está estimada em 8,38 milhões de hectares, retração de 2,4% se comparada com à safra 2018/19.

 

A produção de cana-de-açúcar, estimada para a safra 2019/20, é de 622,3 milhões de toneladas, acréscimo de 0,3% em relação à safra anterior.

 

Sul: a região apresenta queda de 6,1% na área a ser colhida, na safra 2019/20, principalmente nas áreas de fornecedores, que foram reconvertidas para produção de grãos. Estimativa de 35,4 milhões de toneladas.  

 

Sudeste: a produção estimada de cana-de-açúcar processada deverá atingir 394,3 milhões de toneladas, 1,5% inferior à safra 2018/19.

 

Centro-Oeste: apresentou crescimento de 2,7% na área a ser colhida, atingindo 1.841,8 mil hectares, com leve aumento de 1% na produtividade e incremento de 3,7% na produção, atingindo 142 milhões de toneladas.

 

Nordeste: redução de 0,2% na área, atingindo 832,1 mil hectares. Estima-se recuperação na produtividade em torno de 6,1%, em razão da melhoria das condições do clima, e produção prevista em 47 milhões de toneladas, com aumento de 5,9% em relação ao exercício passado.

 

Norte: responsável por menos de 1% da produção nacional, a área cultivada apresentou redução de 5% e a produção prevista em 3,6 milhões de toneladas.

 

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