Volta da chuva e do calor em áreas produtoras

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Foto: iStock

 

Na segunda quinzena do mês de agosto o calor no Centro-Oeste favorece a aplicação de maturadores nas plantações e colheitadeiras em campo devido ao tempo seco.

No Sudeste, o tempo seco favorece a colheita do café e da laranja, mas com a baixa umidade do solo e a longa estiagem, os produtores estão com medo da falta de chuva para a próxima safra. O calor também aumenta o consumo de frutas como melão e melancia (a colheita de ambos está acelerada no Ceará Tocantins e Goiás).

 

A chuva retorna na segunda quinzena do mês de setembro no Centro-Oeste. Até lá, a falta de chuva é boa para terminar a colheita do algodão, pois, as plumas ficam melhores. Sergipe e Bahia seguem com chuva abaixo da média o que atrapalha mais a colheita do milho (3ª safra) e do feijão. Em Alagoas e leste de Pernambuco, a chuva ajuda a cana e a pastagem. Agosto foi um mês muito bom para colheita da cana e para a pastagem. A chuva nestas áreas passou da média do mês.

 

A previsão é que em outubro a chuva seja mais frequente e irregular, aumentando assim a umidade do solo o que ajuda no processo de plantio da soja.

 

A estimativa para a safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas em 2021 foi reduzida pelo quarto mês consecutivo, mas se mantém ao nível recorde, devendo chegar a 256,1 milhões de toneladas até o final do ano. O plantio tardio do milho 2ª safra e a falta de chuvas durante o ciclo da cultura afetaram a produtividade das lavouras do cereal que é uma das principais commodities da agricultura brasileira. Já a produção de soja continua a elevar seus recordes. Somados ao arroz, esses dois produtos representam 92,4% da safra.

 

Os principais cereais de inverno produzidos no Brasil são o trigo, a aveia branca e a cevada. A estimativa da produção do trigo foi de 8,4 milhões de toneladas, crescimentos de 6,3% em relação ao mês anterior e de 34,8% em relação ao ano de 2020, com o rendimento médio devendo aumentar 19,9%. A área plantada aumentou 12,4% em decorrência do estímulo do preço do produto. A Região Sul deve responder por 90,4% da produção tritícola nacional em 2021.

 

No Paraná, maior produtor (46,4% do total nacional), a produção deve aumentar em 24,6% frente a 2020, atingindo 3,9 milhões de toneladas. O Rio Grande do Sul, segundo maior produtor (40,7% do total), deve produzir 62,1% a mais que em 2020, atingindo 3,4 milhões de toneladas. Já o trigo gosta de frio e não choveu tanto nem com temporais, então não há risco de granizo nas plantações.

 

 

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