Temperatura e umidade favorecem incidência de vermes em equinos

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O ar quente e úmido além de favorecer a formação de nuvens de chuva, a combinação de temperatura e umidade elevada se tornam condições de clima ideais para a alta ocorrência de vermes em equinos, nesta época do ano. 

 

Chuva e calor tornam o pasto o ambiente ideal para a proliferação de parasitas nos animais. No caso dos equinos, a existência de vermes gastrointestinais aumenta durante a temporada de primavera-verão. “Sem um manejo sanitário eficiente, os animais podem enfrentar um pequeno desconforto abdominal, cólicas e adoecer rapidamente até chegar ao caso de óbito”, alerta a médica veterinária Karoline Rodrigues.

 

O Brasil conta com mais de 5,7 milhões de equinos espalhados pelo país com dimensões continentais e clima tropical o que aumenta o risco de verminoses.

 

“O risco é maior nas fazendas e haras que manejam cavalos soltos no pasto. A atenção nestes locais deve ser minuciosa, principalmente com os potros lactantes que são mais suscetíveis à contaminação”, explica Rodrigues.   

 

Ainda de acordo com a especialista, os vermes ficam no ambiente por até um ano e se aproveitam da baixa defesa dos potros recém-nascidos e se instalam com facilidade. Nessa fase a vermifugação precisa ser intensiva.   

 

Os criadores precisam estar bem informados para conseguir elaborar um plano de ação. Veja algumas dicas:

 

– fique de olho no peso do animal;

– menor rendimento de práticas esportivas;

– inflamação da mucosa e diarreia;

– obstrução de válvula gástrica ou intestinal;

– cólicas

 

“Os potros desmamados que receberam anti-helmínticos mais cedo normalmente tem carga baixa de vermes. Os demais não tratados nas primeiras semanas de vida precisam de cuidados. O monitoramento com testes de contagem de OPG (ovos por grama) para animais adultos é indicada para conhecer a extensão da infestação e os tipos de vermes presentes”, recomenda a médica veterinária.  

 

Ainda de acordo com a especialista, não basta vermifugar. É importante ter conhecimento das classes de medicamentos disponíveis no mercado. A combinação dos princípios ativos Doramectina e Praziquantel representa a mais nova tecnologia de inovação e opção ao criador no controle de vermes em equinos. 

 

Foto: Rodrigo Capella – Clube Hípico Santo Amaro 

 

No último dia, 18 de novembro, a equipe do Agroclima foi ao Clube Hípico paulista localizada no bairro em Santo Amaro em busca desta nova tecnologia e também acompanhou o XVII Festival Nacional do Cavalo Brasileiro de Hipismo. 

 

Durante a visita, conversamos com a equipe de especialistas da Vetnil, líder em medicamentos e suplementos para equinos no país que apresentou uma fórmula inovadora e de amplo espectro para tratamento de equinos com um percentual de eficácia terapêutica elevado. Trata-se do Doraequi Plus que passou por um longo período de estudo, pesquisa e testes até chegar ao mercado. 

 

Com apresentações uni e multidoses, para diferentes necessidades, além de seringa de 35g, apresentação multidose, ideal para plantéis, o Doraequi Plus já está disponível para os criadores e atingindo todos os 35 distribuidores do produto no Brasil. 

 

Uma das principais dificuldades para implementação de um bom manejo sanitário é a resistência parasitária diante das opções de vermifugação atuais, devido ao grau de resistência dos vermes.  

 

“É a formulação mais moderna com amplo espectro de atuação que presenciei com associação inédita de Doramectina, responsável pelo tratamento e controle contra vermes redondos e o Praziquantel eficaz na ação contra vermes chatos. Os dois vermes perigosos que podem causar até a morte de equinos. Uma excelente opção ao criador”, comenta o médico veterinário Ricardo Moraes.    

 

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