A colheita da safrinha de milho está a todo vapor no Mato Grosso. As chuvas ocorridas no mês de Abril favoreceram um estágio importante de desenvolvimento da cultura. O índice de vegetação (NDVI) das lavouras de milho segunda safra mostra evolução, indicando produtividade com bons resultados.
A produtora rural Raquel, de Querência no Mato Grosso, está satisfeita com o desempenho da sua lavoura de milho safrinha. “Na minha área a média é de 100 a 110 sacos por hectare e este ano optamos por uma variedade diferente que costumávamos plantar”, comenta.
Veja o vídeo feito por Raquel
Tendência do clima
Durante a próxima semana o tempo seco vai predominar e as temperaturas tendem a ficar em elevação sobre a maior parte das áreas produtoras do interior do Brasil.
Episódios de chuva mais significativos estão previstos para região Sul a partir da metade da próxima semana, quando áreas de instabilidade devem se tornar mais generalizadas e devem provocar chuvas mais generalizadas e duradouras sobre os estados do Sul do país. Além disso, na segunda semana de julho a passagem de uma frente fria deve propagar alguns episódios de chuva até o estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Esse sistema virá acompanhado por um declínio mais acentuado das temperaturas sobre o extremo Sul do Brasil.
As temperaturas também devem diminuir no final da primeira quinzena de julho sobre o interior do centro sul, mas por enquanto não há indicativo para frio extremo e nem risco para ocorrência de geadas em áreas produtoras.
Milho safrinha
Sua importância é estratégica no agronegócio brasileiro, pois é o segundo principal produto da safra nacional, perdendo apenas para a soja. Para este ano a expectativa é de um aumento de 11,2% na produção nacional, totalizando um recorde de 122,5 milhões de toneladas, de acordo com o IBGE. Já a Conab e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos preveem números maiores: 123 e 125 milhões de toneladas.
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