Goiás avança com a colheita do tomate industrial

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A colheita do tomate industrial em Goiás avança e os trabalhos deverão ser finalizados em outubro.

Segundo a Tomate BR – Associação Brasileira dos Processadores e Utilizadores de Tomate Industrial, o Brasil é o sexto maior produtor de tomate industrial do mundo. Goiás produz cerca de 70% do tomate industrial brasileiro. Ainda segundo a Associação, neste ano, espera-se um aumento da ordem de 6% na área a ser cultivada e cerca de 20% na expectativa de produção.

Clima favoreceu desenvolvimento do tomate industrial em Goiás

As áreas plantadas estão nos municípios de Goianésia, Rialma, Corumbá de Goiás, Vila Propício, Itaberaí, Campinorte e Santa Isabel. Segundo a indústria, o custo da produção vai girar em torno de R$ 35 mil o hectare. Jalles Fontoura, presidente do Conselho de Administração da Goialli, indústria processadora de tomate industrial destaca que as regiões de plantio foram favorecidas pelo clima de cerrado, com janela de seis meses de pouca precipitação. “O plantio ocorreu em áreas favoráveis para a cultura de tomates, oferta adequada de água para irrigação e a utilização de alta tecnologia”, ponderou Jalles.

Após a colheita, o tomate industrial é levado para a fábrica, onde é industrializada e vira extrato, ketchup, molhos, entre outros produtos.

Tendência do Clima

Nesta semana áreas de instabilidade devem ganhar força e se espalhar mais sobre a região Sudeste e Centro-Oeste. Aliadas ao calor e a umidade proveniente da Amazônia devem gerar chuvas mais generalizadas sobre interior de Minas Gerais e Goiás e de forma mais isolada e com menores volumes acumulados entre São Paulo, Mato Grosso do Sul e até mesmo sobre áreas produtoras de Mato Grosso. Ainda nesta semana são esperados episódios de chuva de moderada intensidade sobre áreas do sul e oeste da Bahia e episódios mais isolados e de fraca intensidade entre o sul do Tocantins, sul do Pará, sudoeste do Amazonas, no Acre e em Rondônia. A partir da sexta-feira (01/09), as instabilidades diminuem sobre o interior do Brasil e as chuvas voltam a ganhar força na região Sul, devido a formação de uma área de baixa pressão atmosférica entre o norte da Argentina e o Paraguai. Até a metade da próxima semana são previstos volumes de precipitação que podem ultrapassar 100 mm entre o norte gaúcho e o interior paranaense. São esperadas chuvas fortes também, associadas a esse sistema, especialmente a partir do final de semana, sobre o extremo sul de Mato Grosso do Sul e Sul de São Paulo, onde algumas localidades podem receber de 50 a 100 mm na primeira semana de setembro.

Temperatura

A massa de ar de origem polar que atua sobre a região Sul perde força e as temperaturas voltam a se elevar ao longo dos próximos dias. No interior do Brasil o calor diminui um pouco, devido ao aumento das chuvas, mas as máximas devem voltar a atingir valores próximos a 40°C sobre o Centro-Oeste, oeste de São Paulo e Triângulo Mineiro durante a primeira semana de setembro.

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