A RASIP, anunciou uma projeção para a safra de maçãs de 2025, com expectativa de colher 55 mil toneladas de frutos. A produção será composta por 75% de maçãs do grupo Gala e 25% do grupo Fuji, com destaque para os 10%, dentro do grupo Gala, do clone BELGALA.
Essa maçã, por apresentar uma coloração vermelho intenso desde o início do seu desenvolvimento, permite um ponto de colheita perfeito, valorizando suas características de crocância e dulçor. Além do aumento no volume, a qualidade e o tamanho das frutas também devem superar os índices registrados no ano passado.
Segundo Celso Zancan, diretor da RASIP, as condições climáticas mais favoráveis contribuíram diretamente para a projeção de uma safra maior e de melhor qualidade. “Na safra passada, enfrentamos problemas de fixação das frutas devido ao excesso de chuvas e ao estresse das plantas, o que resultou em maçãs de menor tamanho. Nesta safra, a previsão é de condições climáticas normais, permitindo um aumento significativo na produção”, explicou.
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Exportação
Do total colhido, cerca de 20% será destinado à exportação para países como Bangladesh, Índia, Irlanda, Inglaterra, Portugal, Colômbia e outros mercados. Neste ano, destaque especial com a abertura de mercado realizada com os Emirados Árabes Unidos.
“Em 2025, conseguiremos expandir significativamente nossa atuação no país, reafirmando nossa confiança na qualidade do produto brasileiro”, destaca o presidente executivo da RAR, Sergio Martins Barbosa.
O aumento da produção também impulsiona a geração de empregos e o desenvolvimento das regiões produtoras, consolidando a RASIP como um dos principais players do setor.